Nada melhor que um sumiçozinho de vez em quando

Oi gente. Recebi alguns recadinhos de amigos blogueiros perguntando pelo meu desaparecimento. Antes de tudo, estou bem, muito bem. obrigado mesmo pelo concern. Mas estive meio estressado no trabalho recentemente, daí a falta de criatividade para blogar.

Meu amigo Samuel mandou eu parar de mexer no template e botar a cuca pra blogar (leia seu comentário no post anterior), até me lembrou que o visual de um blog não é o mais importante, e sim o conteúdo. Eu sei, eu sei, Samuel. Mas às vezes, com o stress do trabalho, se eu blogar esse espaço vai virar "Lamentações de Jeremias Part 2", e eu não tô a fim de deprê. Desvio meu stress em brincar com o HTML, que vira -- é claro! -- outra forma de stress, mas com lucro no final.

Mas, enfim, tudo indica que as coisas vão melhorar no trabalho. Depois que tudo se resolver, provavelmente nos próximos oito dias, eu explico. No momento prefiro presenciar os acontecimentos para depois relatá-los. Suspense, suspense, suspense...

Além do mais, estou blogando no meu blog privado, pois é, tenho um desses também. Mas está trancado a sete chaves, sorry.

What da?

New look

Hope you guys like the new look of my home. It was made for 800x600 resolution, which seems to be the trend among the visitors. There's other stuff I plan to change (such as changing the background of some graphics to better fit the new colors etc, but I figure that can wait for now.) Please let me know if it is working on your machine! Thanx

Uma curta historia do blog no Brasil

Gracas a Imprensa Marrom do meu amigo Samuel, descobri esse texto sobre o blog. Finalmente descobri porque o Catarro Verde e tao famoso, e que o Evan Williams e realmente o pai dos blogueiros. Agora so preciso aprender a acentuar em Portugues nesse PC americano.

A sensatez da Material Girl

Achei esse texto do discurso de Madonna na ultima sexta-feira. Vou ver se acho tempo pra traduzir despois.

Deu Na Folha:

ANTIAMERICANISMO FORA DE HORA Fernando Rodrigues NOVA YORK - O antiamericanismo que ainda viceja entre alguns no Brasil, e se julgou vingado em certa medida pelos ataques aos EUA na semana passada, tem uma origem: complexo de inferioridade e saudades da senzala, como diria Paulo Francis. Ontem de tarde, um dia de sol e de céu azul em Nova York, descendo pela 5ª Avenida era possível ver a fumaça subindo dos escombros do World Trade Center, no sul da cidade. Ao longo das ruas, milhares de pessoas usando roupas com as cores da bandeira norte-americana. Ao me aproximar do local da tragédia, uma multidão de pessoas vindas de todas as partes do país, com suas bandeiras e doações. Trazem de tudo. Roupas, alimentos, água. O prefeito de Nova York pediu que parassem de aparecer. Já há ajuda demais. Quantas vezes esse tipo de solidariedade ocorreu no Brasil? Exceto em épocas de Copa do Mundo de futebol, não conheço similar. Para citar Roberto Campos, há algo errado em um povo cuja maior manifestação de organização espontânea é em torno do Carnaval. Como bem apontou ontem Clóvis Rossi, os EUA são um país com um projeto bem definido, goste-se ou não dele. Por essa razão, os cidadãos sabem o que têm para defender. Bem diferente do Brasil. Não ignoro a quase imbecilidade de alguns atos patrióticos ingênuos. Há, em Nova York, entre os centros de ajuda, um para cachorros perdidos. E, é claro, dezenas de toneladas de doações de comida para cachorro. Também é incrível que os EUA tenham um presidente com ares de parvo como George W. Bush. Ainda assim, é inegável a dianteira dos EUA sobre o Brasil em termos de organização e cidadania. É evidente que nada justifique o alinhamento brasileiro automático a alguma retaliação impensada do governo norte-americano. Mas já passou a hora do antiamericanismo primário, como se a Guerra do Vietnã ainda não houvesse acabado.

Valeu, Fernando, pelo texto sensato. Mas coitadinho dos cachorros, principalmente os cachorros que estão trabalhando em "ground zero", à procura de corpos e sobreviventes. Eles precisam ser alimentados. Aqui nos EUA, cachorro também é ser humano.

Três da manhã, fazer o quê?

Português: São três da manhã e eu tava rolando na cama. Lembrei de uma foto legal que tirei na Disney, quando uma gaivota voou ao meu encontro. Depois lembrei de outra foto que tirei quando voltava da Estátua da Liberdade, e admirava a vista linda de Nova Iorque. As duas coisas se juntaram na minha cabeça, eu tive que sair da cama e juntar as duas imagens, na esperança de uma mensagem de paz.

English: It's 3 in the morning, and I was rolling in bed. I thought of a picture I took at Disneyworld, when a seagull flew towards me. Then I remembered another photo I took when I was at the ferry coming back from the Statue of Liberty, and admired the beautiful New York skyline. The two ideas became one in my head, and I had to get out of bed to digitally connect the two images, hoping to share a message of peace.

Clique na imagem à esquerda para ampliá-la.
Click on the image at left to enlarge it.